terça-feira, 15 de novembro de 2011

Um dos casos clássicos da Ufologia dos Estados Unidos, ocorrido a 3 de dezembro de 1967

Caso Herbert Schirmer
Um dos casos clássicos da Ufologia dos Estados Unidos, ocorrido a 3 de dezembro de 1967

Introdução
Em 3 de dezembro de 1967, por volta das 2:30 hs da madrugada, ocorreu um dos casos clássicos da Ufologia Estado-unidense. Nas vizinhanças de Ashland, Nebraska, o policial sargento Herbert Schirmer, 22 anos na época, recebeu chamada de fazendeiro relatando que algo estranho estava acontecendo em algumas fazendas ao longo da Rodovia 63. Algo estava assustando animais nos pastos e celeiros das fazendas da região. Schirmer seguiu até o local com sua viatura afim de apurar a origem do problema. Ele seguiu ao longo da rodovia e estradas próximas, tentando descobrir o que assustava tanto os animais, a ponto de lançarem-se sobre cercas de arame farpado.
Em dado momento, quando encontrava-se na junção das rodovias 6 e 63, ele percebeu uma luz no alto de uma colina, que a princípio julgou tratar-se de um caminhão. Ele manobrou sua viatura, de modo que seus faróis incidissem diretamente no objeto no alto da colina. Em seguida, aguardou alguns instantes. Com os faróis direcionados ele percebeu que tal veículo não era um caminhão, pois tinha a forma de um disco reluzente, aparentemente de alumínio polido, com um tipo de passarela ao seu redor. Haviam luzes vermelhas, que piscavam e luzes que emanavam das janelas do objeto. Intrigado e receoso, Schirmer aproximou-se com seu carro do local onde o estranho objeto se encontrava. Quando estava a aproximadamente 30 metros do aparelho, os faróis do veículo apagaram, seguidas do motor, que parou segundos mais tarde. O estranho objeto silenciosamente flutuou e passou sobre a viatura, emitindo um ruído agudo e muito alto. Schirmer saiu do carro com uma lanterna padrão usada pela polícia norte-americana que também apresentou falha. Mesmo assim, o protagonista conseguiu perceber alguns detalhes no aparelho. Ele tinha aproximadamente 8 metros de diâmetro e entre 3 a 5 metros de altura. Na parte inferior havia uma protuberância que emitia um brilho alaranjado e contínuo. Após passar sobre a viatura, o objeto deslocou-se verticalmente, produzindo uma espécie de bip-bip que a cada instante tornava-se mais rápido e alto. Em seguida o objeto acelerou muito rapidamente e desapareceu. Em seguida, o rádio, o motor, os faróis do carro e a lanterna do policial voltaram a funcionar novamente. Ele, então, inspecionou o local onde o objeto estava posicionado, não encontrando nada de anormal. Ele dirigiu para a central de polícia e só então se deu conta de um fato muito intrigante: haviam-se passado das 3 horas da manhã e a duração do avistamento não tinha sido superior à 10 minutos. Mais tarde, na manhã de 3 de dezembro, Schimer sentiu uma forte dor de cabeça, acompanhado de um estranho zumbido em sua cabeça. Também descobriu uma marca vermelha no pescoço, de aproximadamente 2 polegadas de comprimento e aproximadamente meia polegada de largura pouco abaixo da orelha. Horas mais tarde, o Chefe Bill Wlaskin visitou o local relatado por Schirmer e encontrou um pequeno pedaço de metal que foi posteriormente analisado.
Nas semanas que seguiram, Schirmer continuou sentindo dores de cabeça e dificuldades de concentração. As cenas do avistamento não saíam de sua cabeça, gerando incomodo. Ele então passou por sessões de hipnose regressiva numa tentativa de esclarecer o que ocorreu durante o avistamento e explicar o "tempo perdido" naquela noite. Durante a hipnose ele descobriu que suas lembranças referiam-se apenas ao começo e ao término da sua experiência. Ao sair do carro, ele percebeu que o misterioso objeto que passava sobre sua cabeça pousou nas proximidades do carro. O aparelho surgiram vários seres de aspecto humanóide que se aproximaram da viatura. Um deles apontou um feixe e luz verde diretamente nos olhos de Schirmer que abaixou a janela. Um deles agarrou o pescoço do policial e após Schirmer sair do carro perguntou se ele era o vigia daquele lugar. O policial respondeu que sim e em seguia o humanóide falou: "Vigia, venha comigo". Ele foi levado a bordo do aparelho onde conversou com seus tripulantes. Estes lhe explicaram que são originários de um "planeta situado em uma galáxia próxima" e que há muito tempo vem observando a raça humana. Afirmou também que algumas aterrissagens tem o objetivo de coletar eletricidade a partir das linhas de transmissão construídas pelo homem. Toda a comunicação ocorreu através de transmissão mental, ou telepatia.
Schirmer descreveu os tripulantes do objeto como tendo aproximadamente 1 metro e meio de altura, com cabeças mais estreitas e mais altas do que os seres humanos. Seu rosto tinha aspectos diferentes do humano, sendo o nariz chato, boca em forma de fenda, que não eram utilizadas, olhos oblíquos, não muito grandes e que não piscavam. Sua pele tinha um tom acinzentado. Todos vestiam um uniforme inteiriço, de tom acinzentado, que cobria dos pés À cabeça, ficando apenas o rosto de fora. No lado esquerdo havia uma pequena antena, na altura da orelha, e uma insígnea de uma serpente na altura do peito esquerdo.
Schirmer relata que permaneceu aproximadamente 50 minutos a bordo do objeto. Durante este tempo, ao longo das comunicações, os tripulantes apresentaram os compartimentos de sua nave, que segundo eles era usada para vigilância para o que chamam de "Programa de Análise de Criação", e que por enquanto nos manteriam confusos até que estejamos prontos para aceitar sua presença entre nós. Ao final do contato, segundo Schirmer, os tripulantes disseram que ele não se lembraria do que aconteceu a bordo da nave, mas que no próximo encontro entre eles ele conheceria o universo.
Após o contato, Schirmer enfrentou dificuldades em sua profissão. Ele desligou-se da carreira policial pouco depois, e mesmo tendo passado por hipnose regressiva não retornou ao seu trabalho como policial.
As amostras metálicas encontradas no local do contato foram submetidas à análises que revelaram ser compostas basicamente de ferro e silício.
O protagonista do caso Herbert Schirmer
Schirmer apontando o local exato do incidente
Representação do objeto a partir do relato de Schirmer
Retrato falado dp humanóide, baseado no relato de Schirmer
Representação do contato
Desenho realizado a partir de hipnose regressiva na testemunha, reconstituindo o painel de instrumentos do aparelho
Representação do humanóide observado
http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/1960/schirmer.htm



CASO É TRANSFORMADO EM QUADRINHOS PELO CARTUNISTA Michael Jasorka

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