domingo, 13 de novembro de 2011

Abduzido Charles Hickson morre aos 80 anos

Charles Hickson e Calvino Parker, protagonistas do caso


Charles E. Hickson Sr., cujo alegado rapto de 1973 por um UFO chamou a atenção generalizada, morreu.

Hickson morreu sexta-feira em Ocean Springs, de acordo com funcionários com O'Bryant-O'Keefe Funeral Home em Gautier. Ele tinha 80 anos.

Após relatar o rapto, Hickson e Parker passaram por testes no detector de mentiras e foram ainda questionadas sob hipnose.

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Abdução


Este incidente envolveu duas pessoas: Calvin Parker, 19 anos e Charles Hickson, 42 anos de idade, ambos de Gautier, Mississippi, EUA. Eles estavam pescando no rio Mississippi quando ouviram um assobio atrás deles. Ambos se viraram e se apavoraram ao ver um objeto ovóide brilhante de 3m de largura por 2,5m de altura, com luzes azuis, pairando sobre o solo à 12m de altitude.
Enquanto os homens congelaram de pânico, observaram uma porta da nave se abrir e três estranhos seres flutuarem sobre o rio e irem em direção deles. Os seres tinham pernas, mas não as usavam. Eles tinham cerca de 1,50m de altura, cabeça na forma de balas de revólver, não tinham pescoço, um risco no lugar da boca e onde deveria haver o nariz e as orelhas eles tinham uma coisa que se parecia com uma cenoura, igual aquelas colocadas nos bonecos de neve. Não tinham olhos, eram cinzas e a sua pele era enrugada. Seus pés eram redondos e as suas mãos tinham garras.
Dois dos seres agarraram Hickson, enquanto o terceiro segurou Parker, que desmaiou de medo. Hickson declarou que quando os seres colocaram as suas "mãos" em seus braços, seu corpo ficou adormecido e então eles voaram até uma sala muito iluminada no OVNI, onde ele foi submetido à exames com um aparelho parecido com um olho. No final das experiências, os seres deixaram Hickson flutuando, paralisado e foram para outra sala.
Ele acredita que os seres foram examinar Parker. Vinte minutos depois após Hickson ter observado o OVNI pela primeira vez, ele flutuou de volta para onde estava e foi libertado. Ele encontrou ao seu lado Parker chorando e rezando. Momentos depois o objeto subiu e desapareceu no céu. Esperando que fossem ridicularizados se contassem o que aconteceu, Hickson e Parker inicialmente decidiram ficar calados, mas depois pensando que o governo pudesse se interessar sobre isso telefonaram para a Base Aérea de Kessler, em Biloxi. Um sargento de lá lhes disse para falar com o chefe de polícia da sua cidade, mas incertos da reação da justiça da sua cidade resolveram ir para o jornal local e contar tudo para um repórter.
Quando encontraram o jornal fechado não tiveram outra alternativa senão ir falar com o delegado. O delegado após ouvir a sua história colocou cada um numa sala à prova de som para que separados pudessem confessar que tudo era uma fraude, mas é claro que isso não aconteceu. A imprensa local publicou a história. O telégrafo difundiu a notícia e em poucos dias o Incidente Pascagoula se tornou o mais famoso caso de todo o país.
A APRO (Aerial Phenomena Research Organization), fundada em 1952, enviou o engenheiro e professor da Universidade da Califórnia, James Harder, para investigar o caso. J. Allen Hynek, representando a Força Aérea também foi. Juntos eles entrevistaram as testemunhas. Harder hipnotizou Hickson mas teve que interromper a sessão, pois ele ficou muito apavorado para continuar. Os dois passaram pelo detector de mentiras e Hynek e Harder se convenceram de que a história deles era verdadeira.

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