sábado, 23 de julho de 2016

Tipos de extraterrestres: Reptilianos (Draconianos)



 
Draconianos Reptilianos
(Alfa Draconis)
Controlam as elites, instituições e sistemas financeiros, promovem o militarismo, criam um clima de medo, dificuldade e insegurança, cultivando humanos e manipulando os Grays e os Reptilianos Autóctonos (da Terra)
- Concentrando a riqueza e pobreza global
- Corrompendo as elites e instituições
- Violência étnica e religiosa
- Abuso dos Direitos Humanos
- Cultura de violência e terrorismo
- Tráfico de Drogas e o Crime Organizado


Os Draconianos são uma raça de seres de aspecto réptil e sua genética encontra-se vinculadas com a evolução dos dinossauros.
Possuem uma pele escamada esverdeada, mãos palmeadas de quatro dedos e garras, olhos grandes com uma íris dourado amarela e pupila em linha vertical. Sua estatura oscila entre os 1,80 e 2,15 metros. Seus rostos são semelhantes a um cruzamento entre humanos e serpentes.
Desde o alto de sua cabeça tem uma lista em forma de cordão que chega até o focinho. São carnivoros e possuem a habilidade de mudar de aspecto, e com freqüência tem-se-lhes visto imitando aos Nórdicos em seu aspecto humano para isso utilizam suas notáveis habilidades psiquicas.
As fêmeas usam sobre sua cabeça um gorro similar ao do Altiplano sulamericano, em sua vestimenta. Outras usam os cabelos ao estilo clássico victoriano. Viram-se alguns de aspecto hibrido entre cinzas e répteis.
Os Draconianos são seres altamente avançados, mas com uma disposição negativa e hostil para com os seres humanos a quem consideram-lhes uma raça totalmente inferior. Sua escola de pensamento é chamada pelos Nórdicos como "Regressiva", baseados no temor, a manipulação genética sobre as espécies e a força, mediante isto controlam e dominam todas as raças que durante vários milhões de anos, vieram conquistando através da galáxia.

Estes seres carecem de essência espiritual como a humana, e sua evolução não se compara com as projeções de existência que tem nossa espécie. Devido a isto, durante muito tempo os Nórdicos (abordaremos sobre eles nas próximas postagens) preservam nosso sistema tentando controlar as intervenções desta e outras raças sobre nossa espécie.

Os Draconianos são chamados assim devido a que o seu grande império estabeleceram em Alfa Draconis, através de suas conquistas, submeteram a muitos outros sistemas como Epsilon Bootes, Zeta Reticuli e as Seis Estrelas pertencentes a Orión. Draconis encontra-se ao final da fila do dragão, traçando uma linha desde a ponta de Beta Uma a Beta Umi. Thuba é o nome arábico para Alfa Draconis.

Faz milhares de anos os Draconianos sustentaram intensas guerras com os chamados "Nórdicos" quem encontravam-se nesse então no Anel da Nebulosa de Lyra. Depois da guerra os sobreviventes Nórdicos mobilizaram-se para a Constelação das Pleyades instaurando ali um avançada Confraternidade Universal. Posteriormente as colonizações de Nórdicos continuaram atingindo Tau Ceti e Vega.

A luta entre Draconianos e Nórdicos por suas diferenças entre filosofias de vida e propósitos para com a existência do universo, continuaram até hoje.

Em nosso planeta, durante sua formação, uma grande batalha entre Draconianos e Nórdicos sustentou-se a inevitável manipulação genética com fins de dominação por parte dos reptilianos, e terminou por alterar completamente o curso evolutivo normal de nossa espécie. Os Draconianos deram-se conta do enorme poder que realmente teria aquela raça de primatas no nível espiritual, e eventualmente esta raça se converteu no Homo Sapiens.

Os Draconianos caracterizam-se por seu desejo de ter o domínio sobre a espécie humana. Mediante a degradação da espiritualidade, consegue um desequilíbrio no homem o qual se volta vulnerável a toda influência mental, é como se utilizassem uma marionete.

As energias emanadas pelas ondas mentais do homem num estado de decadência são do agrado dos reptilianos que desfrutam com a violência, destruição, e a pornografia. Utilizam estas energias como drogas.

Outros objetivos dos Reptilianos em trabalho conjunto com os Cinzas, e mestres geneticistas, é a criação de uma raça híbrida com humanos.

Usando as mulheres humanas como incubadoras, criaram estes hibridos humanos misturados com características reptilianas, sem emoções, fortes e resistentes para a ação bélica, e serão utilizados como arma na contramão das hostes da Confraternidade Universal na próxima batalha pelo domínio do centro desta galaxia. Atualmente enormes bases secretas subterrâneas localizada em baixo de montanhas e vales da Califórnia e Novo Mexico, fazem pensar na combinação estratégica do governo com reptilianos que continuam operando secretamente, e trocando tecnologias.

Muitas histórias dos seres reptiloides que exercem controle mental sobre humanos cativos, enquanto praticam neles procedimentos medicos, vieram aparecendo das investigações realizadas por muitos Ufólogos reconhecidos como Budd Hopkins, John Carpenter, Linda Moulton Howe, Yvonne Smith, e outros. Estas histórias apareceram independentemente uns de outros em diferentes partes da América do Norte, no entanto, não tiveram a devida atenção do público. A ameaça existe fora e em nosso próprio mundo, apenas a unidade dos povos sob os princípios universais permitirá a humanidade para fazer parte de poderosas alianças com outros seres, que sob a mesma filosofia de alcançar a consciência cósmica e superar as forças obscuras.

http://www.mundo-ufo.com/2008/10/as-escuras-foras-de-rion.html


Tipos de extraterrestres: OS GREYS (OS CINZAS)


Greys (também referenciados por "Roswell Greys", "Greys" ou "Grays") são supostos seres extraterrestres que recebem este nome em função da sua cor de pele (cinza)

Em torno de metade de todos os relatos de avistamentos nos Estados Unidos são descritos como extraterrestres Grey. A origem dos Greys é comumente associada com a reivindicação da abdução do casal Betty e Barney Hill.

Esses seres são estudados no ramo da Exobiologia, mas nunca foram capturados ou avistados oficialmente, e informações sobre eles são baseadas apenas em imagens, descrições de pessoas que os viram e deduções dos especialistas.

Aparência
Segundo a Ufologia, greys ou grays são seres extraterrestres que possuem como características principais baixa estatura (algo como 1,30 metro), cor da pele variando entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos como garras com três ou quatro dedos. Os Greys seriam oriundos do sistema Zeta Reticuli.

 

Na cultura popular
Comumente descritos por pessoas ao redor do mundo, em casos de abdução por estes, como seres frios que fazem testes nas pessoas abduzidas, como coleta de material biológico, sangue, sêmen, muco, ou até mesmo experiências sexuais.

Dissertações
Oficialmente, a Ciência não reconhece a existência de tais seres e nem os governos mundiais, uma vez que a ciência tende a encarar as afirmações da ufologia com absoluto ceticismo.

As evidências de que esta espécie já tenha chegado na Terra, além é claro dos avistamentos, são os casos de mutilação de gado.


O que dizem os "contatados"

De acordo com o contactado Alex Collier que desde os anos 90 veio a público alegando manter contato com extraterrestres de Andrômeda (nórdicos), os Greys alimentam-se da energia vital que irradia do corpo humano e não possuem qualquer tipo de sentimento. Ainda segundo Alex, a influência dos Greys no nosso planeta é maligna. Ele diz:

“A agenda Grey é criar uma raça de escravos que está atualmente em pleno andamento para fins de controle, serviços físicos e trabalho, aquisição da energia sexual como uma fonte de material alimentar, para mais experimentos híbridos e como material biológico. Aparentemente, eles se alimentam de energia. Se duas pessoas estão lutando, por exemplo, nós criamos um monte de energia. Eles podem se alimentar dessa energia. Sempre que há guerras em curso, há muita atividade "ovni" se alimentando da energia do medo. Também, eles estão fazendo uma extensiva pesquisa sobre as capacidades do cérebro humano ea natureza da alma.

Outros estudiosos e contactados (como Lyssa Royal) afirmam que o que eles não possuem  emoções. Na ufologia, dependendo do ângulo em que se olha, e de quem estiver falando, dirão que os Greys não são mais que membros escravizados de um Consórcio bem maior.Esse Consórcio seria um conjunto de raças extraterrestres de diversos sistemas, tanto humanóides quanto reptilianos. Uma vez que boa parte dessas raças está relacionada com a constelação de Órion, "Grupo de Órion" tem sido um dos termos usados para denominá-los. Se for verdade, um tipo de confederação de várias espécies alienígenas "vizinhas" estaria atuando na Terra. Segundo alguns, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento da nossa espécie para um dia integrar a dita Confederação. O escritor e pesquisador Valdamar Valerian ficou bastante conhecido nos anos 90 por disseminar essas idéias junto a Alex Collier.

Ainda nessa corrente de pensamento, dizem que existem várias subespécies Grey. Os originais (vindos de Zeta Reticuli) seriam aqueles altos e brancos enquanto que os pequeninos são aqueles modificados geneticamente para fazerem o trabalho duro, principalmente em atmosferas de oxigênio (ou então para atuarem na nossa dimensão como alegam as contactadas Laura Knight-Jadczyk e Lyssa Royal). São clones sintéticos ou algo assim.

Objetivo
Segundo o que é largamente difundido na ufologia, tanto científica quanto esotérica (o que pode envolver canalizações, psicografias e até mesmo incorporações com as próprias entidades ETs), o objetivo dos Greys seria mesclar sua genética com a nossa para produzirem corpos melhorados para si próprios. Em casos onde a vítima seja uma mulher, teríamos um exemplo onde ela seria fecundada com a "semente" Grey. Após alguns meses de gestação (alguns diriam não mais que 4 meses), o feto é retirado pelos ETs e a gravidez cessa subitamente. Há supostos casos nos quais a mulher é levada a conhecer o híbrido que ela ajudou a gerar.

Casos semelhantes também envolvem homens que são instigados a manterem relações sexuais com mulheres ETs. Isso tudo deixa implícito o programa de hibridização Grey, como mencionado acima, no qual procuram misturar nosso DNA com o deles. Com isso, objetivam desenvolver corpos mais aperfeiçoados para si que possam se reproduzir e sofrer sensações e emoções; características essas que parecem ter perdido a muito tempo. A atual tendência da evolução humana pode sugerir que também chegaremos a esse ponto, e que esse pode ser o destino de todas as espécies que se tornam inteligente demais.


 

Já existe DETETOR DE UFOS para venda!

Já existe DETETOR DE UFOS para venda!

O UFO-04 é capaz de identificar anomalias eletromagnéticas que alguns afirmam estar associado a avistamentos de objetos voadores não identificados.
A empresa (que também comercializa outros instrumentos científicos como contadores Geiger, máquinas Kirlian e até peças para produção de hologramas) cita uma pesquisa realizada pelo National Geographic Channel que afirma que mais de 1/3 dos americanos acreditam em OVNIs e um entre cada 10 afir...ma ter visto um desses objetos voadores não identificados.
O “detector de OVNIs” utiliza um magneto pendurado por um fio condutor que passa no meio de um sensor na forma de anel que, ao se movimentar, fecha o circuito que acende uma luz de alerta.

Baseado nesse princípio, o UFO-04 é capaz de perceber perturbações eletromagnéticas ao seu redor e alertar isso por meio de 16 LEDs piscantes e um alarme sonoro.
Seu circuito utiliza um microcontrolador que monitora o sinal amplificado vindo de uma bobina indutora que funciona como um medidor de anomalias magnéticas. No modo de “vigilância” a carreira de LED gera uma luz que se move num padrão circular e, no caso de alguma perturbação ter sido percebida, todos os LEDs acendem e o alarme dispara.

 https://www.amazon.com/UFO-Detector-magnetometer-interfaced-microcontroller/dp/B000796XYQ/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&qid=1469207276&sr=8-1&keywords=ufo+detector&linkCode=sl1&tag=clapway0f-20&linkId=608693909bd414f4deaa16bbe5728b66

CIA indica como investigar casos de discos voadores

CIA indica como investigar casos de discos voadores

Em artigo publicado em seu site, a Agência Central de Inteligência (CIA) aponta dez passos para investigar casos ufológicos.
1- Estabelecer um grupo para investigar e avaliar avistamentos
Antes de dezembro de 1947 não havia uma organização de investigação ufológica oficial. Tampouco existiam padrões e métodos de pesquisa, ou formas de avaliar informações. Assim, o general Natham Twinning estabeleceu em 1948 o Projeto Sign, anteriormente intitulado Saucer, para coletar, avaliar e distribuir dentro do governo toda informação sobre avistamentos, sob a premissa de que os UFOs eram reais, mas não necessariamente extraterrestres. O Projeto SIGN deu lugar ao Grudge, que posteriormente em 1952 foi reformulado no Projeto Blue Book.
2- Determinar os objetivos da investigação
A preocupação da CIA quanto aos UFOs era grande no começo dos anos 50 devido à possível ameaça quanto à segurança nacional. Muitos oficiais não acreditavam que fossem alienígenas, mas sim que pudessem ser novas armas da União Soviética. De acordo com Quintanilla, havia três objetivos principais: determinar se os UFos eram uma ameaça à segurança nacional; determinar se o fenômeno exibia algum avanço tecnológico que poderia ser utilizado pelos Estados Unidos para pesquisa e desenvolvimento; e explicar ou identificar os estímulos que provocam o observador a relatar um avistamento de UFO. O Blue Book oficialmente não negava a possibilidade de fenômeno extraterrestre, porém sua pesquisa e investigação focavam primariamente em implicações de segurança nacional, especialmente possíveis avanços tecnológicos soviéticos.
3- Consulta a especialistas
Nas décadas de 50 e 60 foram organizados muitos painéis, projetos e outros estudos com participação do governo dos Estados Unidos, a fim de investigar o Fenômeno UFO. O mais conhecido aconteceu em 1953, o Painel de Aconselhamento Científico sobre Objetos Voadores Não Identificados, patrocinado pela CIA. Este ficou mais conhecido como Painel Robertson por seu principal participante, o importante físico H. P. Robertson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, que auxiliou na reunião de notáveis cientistas civis para estudar o assunto dos UFOs. Da lista de consultores do Blue Book estavam astrofísicos, oficiais da Agência Federal de Aviação, meteorologistas, a NASA, a Kodark para análises de fotos, e diversos laboratórios. O saudoso divulgador científico Carl Sagan participou de um painel de revisão dos achados do Blue Book na metade dos anos 1960. Embora esse painel tenha concluído que nenhum caso ufológico representava avanços científicos ou tecnológicos além do conhecimento de então, recomendava que o assunto continuasse a ser pesquisado intensamente.

4- Criar um sistema para organizar casos recebidos
O Centro de Inteligência Técnica Aérea da USAF (ATIC) desenvolveu questionários para serem usados em informes de casos de UFOs, que foram utilizados ao longo de toda a duração do Projeto Blue Book. Esses formulários apresentavam informações aos investigadores a fim de determinar possíveis explicações e entre os dados a serem preenchidos estavam duração do avistamento, data, localização, condições atmosféricas e descrição do fenômeno, fornecendo pistas para os investigadores avaliarem os avistamentos. O Blue Book dividia os casos em categorias, conforme a suspeita dos investigadores quanto a uma possível explicação, em astronômicos; aeronaves; balões, satélites e outros; dados insuficientes; e por fim, não identificados. Quintanilla escreveu a respeito: "Um avistamento é considerado não identificado quando um informe contém aparentemente todos os dados necessários para sugerir uma hipótese válida, mas sua descrição não pode ser relacionada a qualquer objeto ou fenômeno conhecido".
5- Eliminar falsos positivos
Consiste em eliminar cada causa conhecida e provável para um avistamento, deixando somente uma pequena porção de casos inexplicados. Eliminando casos facilmente explicáveis, os investigadores podem se concentrar naqueles de fato misteriosos. Muitas dessas explicações comuns descobertas nas primeiras investigações são atribuídas pelos oficiais e incluem aeronaves mal identificadas, de acordo com a CIA se tratam de voos das aeronaves U-2, A-12 e SR-71, que seriam mais da metade de todos os casos entre o final dos anos 50 e boa parte dos 60, eventos celestes, histeria em massa e alucinações, histeria de guerra, farsas, eventos de publicidade, e objetos conhecidos mal interpretados. O Painel Robertson chegou a tratar dos misteriosos foo-fighters, objetos luminosos observados por pilotos durante a Segunda Guerra Mundial. Uma possível explicação oficial seriam a de fenômenos eletrostáticos ou eletromagnéticos, mas o próprio Painel não determinou sua natureza, e ainda aponta que se o termo disco voador já existisse em 1943 ou 45, esses objetos teriam sido assim chamados.
6- Desenvolver metodologia para identificar aeronaves comuns e outros fenômenos aéreos frequentemente confundidos com UFOs
É importante conhecer as características de diferentes aeronaves e fenômenos aéreos para avaliá-los diante de cada avistamento. O Projeto Blue Book desenvolveu uma metodologia para determinar se casos ufológicos poderiam ser atribuídos a alguma dessas explicações, estando disponíveis descrições detalhadas de tipos de aeronaves e de fenômenos atmosféricos que são frequentemente confundidos com UFOs.
7- Examinar a documentação das testemunhas
Fotografias, vídeos e gravações em áudio auxiliam a avaliar avistamentos de UFOs. Um caso famoso examinado pelo Painel Robertson foi o avistamento ocorrido em Termonton, Utah, em 1952, quando um casal e duas crianças viajando na Auto Estrada 30, próximo a Tremonton, observaram entre 10 a 12 objetos brilhantes movendo-se no sentido oeste em formação. O homem conseguiu obter fotografias, que foram analisadas no Laboratório de Interpretação de Fotos da Marina Norte-Americana (USN). O caso é considerado muito significativo devido à excelente excelente evidência documental das fotos. O Painel examinou o caso, a interpretação do ATIC e o relatório da USN, indicando que não se tratavam de aves, balões, aeronaves ou reflexos.
8- Conduzir experimentos controlados
Uma sugestão do Painel Robertson sobre o caso em Tremonton apontava que experimentos controlados poderiam ser realizados para tentar replicar o fenômeno observado. A sugestão envolvia fotografar balões em diferentes distâncias nas mesmas condições descritas pelas testemunhas, porém o custo de tais experimentos não permitiu que a ideia fosse colocada em prática.
9- Colher e testar evidências físicas e forenses
A respeito do Caso Zamora, Quintanilla escreveu que na investigação tudo que era humanamente possível investigar e foi, utilizando contadores Geiger, para verificar a radiação do local do avistamento, enviar amostras de solo para o Laboratório de Materiais da Força Aéres e outros. A análise dessas amostras não encontrou qualquer material estranho e a radiação no local era normal. Amostras dos arbustos queimados da área não mostraram vestígios de compostos químicos resultantes da propulsão do objeto e todas as análises foram negativas. Nenhuma explicação convencional pôde ser apresentada para o misterioso evento.
10- Desencorajar falsos relatos
O Painel Robertson descobriu que a USAF tinha um canal para receber relatos sobre qualquer coisa que alguém observasse no céu e não conseguisse explicar. De acordo com o Painel, esse é um clássico exemplo da necessidade de separar o sinal do ruído. Se existem muitos casos falsos ou de pouco valor, torna-se cada vez mais difícil encontrar os poucos que valem a pena serem investigados. A grande preocupação da CIA era a possibilidade, dentro do contexto da Guerra Fria, que os soviéticos usassem relatos de UFOs para iniciar uma onda de pânico e histeria em massa. Além disso, temia-se que a União Soviética pudesse usar avistamentos de UFOs para sobrecarregar os sistemas de defesa aérea dos Estados Unidos, de forma que alvos reais não pudessem ser distinguidos de supostos UFOs. A fim de diminuir os informes de falsos positivos, o Painel Robertson sugeriu que uma campanha de educação fosse feita com militares, pesquisadores e o público em geral, a fim de ensiná-los a identificar objetos ou fenômenos normalmente confundidos com UFOs. Assim, os investigadores poderiam eliminar facilmente falsos relatos e se concentrar em identificar os avistamentos realmente significativos e inexplicáveis.
https://www.cia.gov/…/how-to-investigate-a-flying-saucer.ht…
tradução: Revista UFO